Brocas para Implantes

Brocas para Implantes
Oficina Cirúrgica

domingo, 16 de agosto de 2015

Ozônio na Odontologia.

OzônioAlto Poder desinfetante, bactericida e Fungicida.
300 vezes mais ativo que o Cloro.
3200 vezes agindo mais rápido que o Cloro.
Auxiliar na paramentação da sala de cirurgia.
Elemento principal na assepsia dos instrumentos cirúrgicos na sala de esterilização.
Agua ozonizada bidestilada no tratamento de Perio e Endo.
Oxi – Sanitização no seu consultório.

O ozônio (O3), existe na atmosfera e é gerado pela ação dos raios elétricos nos átomos de oxigênio (O2) existentes no ar. Por isto, dizemos que o ozônio é uma forma alotrópica do oxigênio. É uma molécula com três átomos de oxigênio. É um gás incolor.
Gerador de Ozônio: basicamente consiste em um tubo (dielétrico), no qual passa o oxigênio, e onde uma descarga elétrica constante (efeito corona), gerada através de um transformador nele existente, transforma a molécula de oxigênio (O2) em uma molécula de ozônio (O3), pela adição de um átomo. A seguir, este gás (ozônio) é succionado por um sistema "venturi" e mesclado com a água a ser tratada, em um misturador que opera na sua linha principal de água e recebe o ozônio proveniente do gerador ou no caso de tratamento do ar o gás e aplicado no local.
Ozônio e o Cloro
Pesquisas científicas concluíram que se dosando 0,1 ppm de ozônio em água com 60.000 coliformes por ml, exterminou-os em 3 segundos. O mesmo exemplo, tratado com cloro, demorou 30.000 segundos. O ozônio, é o mais forte agente oxidante conhecido vem sendo utilizado como desinfetante há mais de cem anos..
A oxidação do Ferro (Fe ++), também ocorre em curtíssimo tempo de contato. No caso da maioria das águas de fontes no Brasil, cerca de três (3) segundos, provocam a oxidação do Fe ++ em Fe +++.
Não se utilizam produtos químicos no processo com ozônio. Ele é compatível com o meio ambiente e não fere a natureza.
Ozônio é o mais eficiente sistema para eliminação de odores e bactérias.
Quer saber mais sobre o Ozônio?
 História do Ozônio
·         1785 - Discoberto pelo Químico Holandes Martinus Van Maurun
·         1840 - Classificado por Schönbein
·         1893 - Usado como desinfetante para tratamento de água
·         1909 - Usado para preservação de Alimentos
·         1915 - Usado para tratamento de feridas e outros procedimentos clínicos
·         1939 -  Usado pela primeira vez para prevenir crescimento de fungos na estocagem de frutas
Historia da classificação GRAS (reconhecidamente seguro)
·         1982 - O FDA declara o Ozônio como GRAS em água engarrafada
·         1995 - O FDA renova a declaração do Ozônio como GRAS em água engarrafada sem ressalvas
Status do Ozone na Indústria Alimentícia
·         1982 -  O FDA declara o Ozônio como GRAS em água engarrafada(Federal Register, Vol. 47, No. 113, November 5, 1982)
·         1997 - Estudos de Especialistas : Avaliação do histórico do ozônio e sua segurança para processos alimentícios de consumo humano. Vol. 2 : Abstracts. Electric Power Research Institute, Palo Alto, CA. R & D Enterprise, Inc. / GRAS self declaration (Federal Register, v. 62 #74, April 19, 1997)
·         2000 - Aprovação renovada do FDA e USDA .
ANVISA
A portaria da ANVISA Nr. 25/76 publicada no Diario Oficial da União em 09/11/1977 veja o texto:
      Publicado no Diário Oficial da União de 09/11/l977 - Resolução no. 25/76 da Comissão de Normas e Padrões para alimentos, que estabelece:

"...............................

3.8.13 - O equipamento para o processo de enchimento e fechamento dos recipientes, bem como os condutos, canalização, depósito e utensílios que entram em contato com a água da fonte, deverão ser submetidos a processo de higienização, podendo ser empregadas preparações desinfetantes contendo cloro, dióxido de cloro ou água.ozonizada, devendo a eliminação destes agentes, ser testada por reações indicadoras adequadas. 
      Ele também é aprovado também pelo FDA (FOOD AND DRUGS) dos Estados Unidos para uso em alimentos de consumo humano.

Estudo da Aplicabilidade do Ozônio.

. Artrose 
. Artrite reumatóide e outras artrites autoimunes
. Bursites e tendinites
. Fibromialgia reumática
. Hérnia de disco e radiculopatias compressivas
. Canal estreito
. Síndrome do túnel do carpo e outras neuropatias periféricas compressivas 
. Tratamento local de processos sépticos (osteomielite)
. Síndromes miofasciais
. Varizes e úlceras varicosas 
. Pé diabético 
. Tromboflebites 
. Arteriosclerose 
. Escaras 
. Claudicação intermitente 
. Insuficiência venosa e linfedema
. Fragilidade capilar 
. Cardiopatía isquêmica
. Cansaço e fadiga crônica
. Perda de memória
. Hepatite (B e C) 
. Colite ulcerosa 
. Enfermidade de Crohn 
. Fistulas perianais 
. Hemorróidas
. Proctite
. Úlcera gástrica
. Glaucoma de ângulo aberto 
. Neuropatia óptica 
. Retinose pigmentar 
. Degeneração macular senil
. Amidalite crônica 
. Faringite infecciosa 
. Síndrome vestibulococlear periférico
. Vulvovaginites de repetição 
. Infecções genito-urinárias
. Mastodinea 
. Processos inflamatórios e abscessos de mama 
. Complicações sépticas obstétricas e puerperais (infecções pós-operatórias)
. Cefaléia vascular 
. Cefaléia de Horton ou em salvas
. Depressão 
. Enxaqueca
. Mal de Parkinson 
. Demência senil 
. Arterioesclerose cerebral 
. Alzheimer

Vias de administração:

- Injeção intramuscular
- Injeção subcutânea (analgesia, fins estéticos)
- Injeção paraverteral
- Injeção intra/periarticular
- Injeção intradiscal
- Insuflação retal
- Insuflação vaginal
- Insuflação de orelha 
- Aplicação de azeite ozonizado
- Água bidestilada ozonizada (compressa, spray, bochecho ou banho)
- Inalação de azeite ozonizado
- Bolsa (bag) 
- "Ventosa"
- Sauna
- Banho de vapor ozonizado
- Grande Auto-Hemoterapia (Major)
- Insuflação Retal
- Pequena Auto-Hemoterapia (Minor)
- Solução salina ozonizada

Para mais informações ciêntíficas sobre Ozônio e Ortomolecular entre em contato com a Clinica Higashi nos telefones (43) 3323-8744 - Londrina e (21) 3439-8999 - Rio de Janeiro.

Leitura Complementar:
1. Chemical Technology Encyclopedia; Barnes & Noble 1968 vol 1 pp 82-3
2. The Internal Administration of Ozone in the Treatment of Phthisis". Lancet II: 1180-1181. 1892.
3. Stoker, G (1902). "Ozone in Chronic Middle Ear Deafness". Lancet II: 1187-1188
4. Stoker, George (1916). "The Surgical Uses of Ozone". Lancet II: 712.
5. Travagli V, e col. A realistic evaluation of the action of ozone on whole human blood. Internetional J Biol Macromol 2006;39:317-320

6. Rodriguez MM, e col. Ozone Theraphie for outcomes of cerebral-vascular illness. Revista CENIC Ciencias Biol 1998; 29:145-148.
7. OLIVERIRA, JR J. Bases para o Uso Medicinal do Ozônio. SIMBIDOR. 2007.

Fonte parcial do texto:

Marcelo Barazal

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